Estou de férias desde o dia 13
de junho, mas pouco fiz. Esse pouco que fiz foi ocupado a fazer pulseiras (de
elásticos e de missangas), ver televisão, brincar, ouvir música...
Entrei na universidade no curso em que queria! Esta é uma frase que em algum momento do nosso percurso desejamos gritar bem alto. Na verdade, afirmar isto é resumir um longo processo de ansiedade relativamente aos resultados das colocações, à escolha do curso ou até mesmo da faculdade. No entanto, também engloba todo o esforço e trabalho de uma jornada de três anos preenchida de testes e dos temidos exames nacionais (Mas também preenchida de amizades e risadas, claro!). Com esta etapa, chega a tão esperada independência que muitas vezes sonhamos, mas que, quando chega, é imediatamente temida... Chegou a minha vez de berrar bem alto que tinha entrado. Confesso, que, em simultâneo, me senti aliviada, porque pensava que todas as decisões tinham acabado, mas também senti toda a maré dos "será que sou capaz ?" a invadir-me. O que eu não sabia é que novas decisões se avizinhavam... A decisão da candidatura da segunda fase, percorrendo vários túneis que pareciam nunca ter saíd
Sou uma rapariga que há poucas semanas entrou na universidade e que estudou numa escola pública. Esta é uma brevíssima apresentação minha que, na minha opinião, pouco diz de mim e em nada define as minhas qualidades, defeitos, capacidades ou personalidade. No entanto, na frase usei quatro palavrinhas que são muito poderosas aos olhos dos meus colegas de universidade, porque refletem as minhas incapacidades para o curso (acham eles!). Desde sempre ouvi falarem dos vários desafios que estavam associados à universidade, mas eu consegui deparar-me com um extra que me deixou completamente espantada. Durante um trabalho de grupo, senti-me a falar chinês para os meus colegas, mas eu tinha a certeza que era português de Portugal… O grande azar é que era o português de uma aluna do ensino público. Sim, foi-me dito diretamente que não tinha direito a opinar (não sei quando é que saiu esta ligeslação….), porque ali só tinha era de aprender com eles, ex-alunos do privado. Eu tenho mesmo de pedir
Hoje numa pesquisa descobri uma moda da China que desconhecia. Mas digo-vos já que nem dá para acreditar! E essa moda é: (Taramtatam! Taramtatam!...) chaveiros com animais vivos. Estes consistem numa bolsa com um líquido dentro que eles dizem ter nutrientes para os animais sobreviverem durante dois meses.Os animais podem ser desde tartarugas pequenas, peixes, lagartixas, salamandras...Segundo eles, os chineses, estes chaveiros são amuletos da sorte. Não para os pequenos animais que acabam por morrer! Felizmente, há muita gente que os compra para depois libertar os animais. Enfim... nem dá para acreditar!
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Obrigada por te teres cruzado com o meu caminho.
Beijocas.