Assim vai a vida!


Nada como ser acordada pela voz de quatro crianças para começar o dia com um humor espetacular. Foi o que me aconteceu e, como se não bastasse, passei a manhã a ouvir delicados barulhos da queda das bailarinas profissionais existentes aqui em casa enquanto eu tentava organizar números. Na verdade, o barulho era tão agradável que até tive vontade de dar umas piruetas. Devido ao calor de hoje, decidi experimentar, pela primeira vez, fazer uma água aromatizada. Encontrei várias receitas na net, mas acabei por fazer uma água com pêssego e maçã, e posso dizer que o sabor fica semelhante ao do ice tea. Muito menos doce, claro! Até achei uma ideia engraçada para uma festa e, por outro lado, pode facilitar a vida aos que têm preguiça de beber água (tipo eu).

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Parece que já voltei a respirar fundo porque, no meio da preguiça, do sono e da vontade de ver filmes, consegui terminar uma tarefa que achava que só conseguia finalizar na quinta. Será que agora já posso ter uns dias de férias? Resposta óbvia: claro que não! Na falta de algo para fazer, posso sempre arrumar ou limpar o meu quarto ou, já agora, a casa toda. Aliás, existem inúmeros papéis que amontoei durante o ano letivo que já merecem uma arrumadela. Quase, quase a chegar o dia de, finalmente, arrumar a cabeça, o dia em que conhecerei as minhas desgraças... por mim já esperadas. Por piores que sejam ou por mais desanimadoras e destruidoras que sejam, não há nada a fazer senão aceitar e tentar perceber  o que aconteceu para não voltar a acontecer. Cada um de nós pode escolher se quer que uma derrota o defina ou se prefere ser definido pela maneira como a ultrapassou. Eu não sou, nem nenhum de nós é, um 9 ou um 20, porque a vida é boa demais (embora às vezes não pareça quando saímos derrotados!) para uma escala nos definir.

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